Estudante de Palmas de Monte Alto conquista medalha de prata na 15ª Olimpíada Brasileira de Matemática

Foto: Reprodução

Alex Gabriel Soares de Carvalho, 13 anos, aluno do 7° ano 02 do turno matutino, do Colégio Municipal Eliza Teixeira de Moura, de Palmas de Monte Alto (BA) foi um dos medalhistas de prata da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), que teve quase 18 milhões de inscritos e 54,8 mil escolas, na 15ª edição.

Filho de Leila e Juarez, Alex é considerado um aluno muito aplicado em todas as disciplinas. Em 2018, ele já havia recebido certificado de Menção Honrosa na OBMEP. Neste ano, a professora dele foi Josimeire Braga.

O município de Palmas de Monte Alto vem sendo premiado anualmente na Olimpíada. Em 2016, a aluna Flávia Camila conquistou a medalha de ouro e, em 2017, a mesma estudante ganhou a medalha de bronze. Em 2018, o aluno Carlos Eduardo Silva Castro conquistou a medalha de bronze. Além dele, outros alunos receberam certificados de menção honrosa. Todos alunos do Colégio Municipal Eliza Teixeira de Moura.

O PROJETO

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP é um projeto nacional dirigido às escolas públicas e privadas brasileiras, realizado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – IMPA, com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática – SBM, e promovida com recursos do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – MCTIC.

Criada em 2005 para estimular o estudo da matemática e identificar talentos na área, a OBMEP tem como objetivos principais:

– Estimular e promover o estudo da Matemática;

– Contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando que um maior número de alunos brasileiros possa ter acesso a material didático de qualidade;

– Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso em universidades, nas áreas científicas e tecnológicas;

– Incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo para a sua valorização profissional;

– Contribuir para a integração das escolas brasileiras com as universidades públicas, os institutos de pesquisa e com as sociedades científicas;

– Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.

Fonte: Portal Vilson Nunes

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