Conflito entre Israel e Hamas ultrapassa 1.200 mortes no terceiro dia

Foto: Reprodução

O terceiro dia do conflito entre Israel e o Hamas iniciou com novas explosões. No último balanço, desta segunda-feira, 9, o número estimado de mortos é de ao menos 1.200 pessoas, sendo 700 em Israel, 493 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia. Segundo um porta-voz das forças militares israelenses, as tropas do país lutam em sete ou oito pontos nos arredores da Faixa de Gaza.

O Conselho de Segurança da ONU fez uma reunião emergencial no domingo, que terminou sem consenso sobre o conflito. O Brasil, na presidência do órgão, convocou o encontro após o ataque do Hamas a Israel no sábado. Também no domingo o governo reuniu, no Palácio do Itamaraty, para tratar da situação dos brasileiros na região. A reunião contou com a participação da ministra substituta das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e do Assessor Especial do Presidente da República, Celso Amorim. O chanceler Mauro Vieira está em agenda oficial no sudeste asiático.

Também no domingo o governo reuniu, no Palácio do Itamaraty, para tratar da situação dos brasileiros na região. A reunião contou com a participação da ministra substituta das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e do Assessor Especial do Presidente da República, Celso Amorim. O chanceler Mauro Vieira está em agenda oficial no sudeste asiático.

Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manifestou sobre o episódio. Em uma rede social, o presidente disse que o Brasil atuará para evitar a escalada do conflito no país. “O Brasil não poupará esforços, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU”, escreveu o líder brasileiro. Lula também conclamou a comunidade internacional para trabalhar na resolução do conflito, “para que se retomem imediatamente negociações que conduzam a uma solução ao conflito que garanta a existência de um Estado Palestino economicamente viável, convivendo pacificamente com Israel dentro de fronteiras seguras para ambos os lados”, disse o presidente.

ENTENDA O CONFLITO Embora seja o maior conflito armado na região nos últimos anos, a disputa territorial entre palestinos e judeus se arrasta por décadas. Os 2 grupos reivindicam o território, que possui importantes marcos históricos e religiosos para ambas as etnias. O Hamas (sigla árabe para “Movimento de Resistência Islâmica”) é a maior organização islâmica em atuação na Palestina, de orientação sunita.

Fonte: VEJA

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.