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Palmas de Monte Alto: Abastecimento de botijão de gás das revendedoras só deve se normalizar com 7 a 15 dias

Foto: Reprodução

A entrega de gás de cozinha (GLP) continua prejudicada no município de Palmas de Monte Alto, de acordo com revendedoras contatadas pela reportagem do Portal Vilson Nunes e, a expectativa dos comerciantes é que a situação crítica só deve ser normalizada com 7 a 15 dias. O impacto é em decorrência da greve dos caminhoneiros que ocorre em todo o país.

A Associação Brasileira das Revendedoras de Gás LP (Abragás), entidade que reúne sindicatos de revendedores pelo país, confirmou que a situação do abastecimento de GLP é caótica e só há produtos disponíveis na região Norte. O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) também publicou Nota, informando que há dificuldades na distribuição de gás de cozinha em botijão.

Em contato com a reportagem, um representante de uma revendedora de gás da cidade demonstrou preocupação com o cenário atual.  Ele acredita que com o fim das mobilizações dos caminhoneiros, serão necessários entre sete a quinze dias para equilibrar a situação após o retorno do fornecimento. Dependendo do caso, porém, o prazo pode chegar a 20 dias. Isso porque algumas empresas são ligadas às refinarias da Petrobras por dutos e podem estar com os estoques cheios. Aquelas que dependem de caminhões para receber o gás da Petrobras devem levar um prazo maior.

Na maioria das revendedoras de Palmas de Monte Alto, o produto já acabou, mas conforme alguns cidadãos, ainda existem vendedores comercializando o botijão de gás com preço exorbitante de R$70 a R$ 80 reais.

Fonte: Portal Vilson Nunes

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