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Após cozinha e refeitório serem interditados, diretora do Hospital Geral de Guanambi fala ao PORTAL VILSON NUNES sobre o caso; ouça

Foto: Divulgação

Em apenas um dia, o Hospital Geral de Guanambi foi o centro das atenções por duas vezes. Na última sexta-feira (22) pela manhã, a Unidade Hospitalar teve em sua porta, por parte dos funcionários terceirizados, uma manifestação em busca de chamar a atenção da diretoria do hospital e da sociedade para os atrasos de salários, pagamento de férias e o desrespeito que a empresa Fundação José Silveira vem tendo com eles, visto que alegam não serem atendidos por telefone, e quando se tem notícia ela vem em forma de “sem previsão do pagamento do salário”, o que já virou rotina, segundo os manifestantes.

No turno vespertino, uma equipe da Vigilância Sanitária do município de Guanambi compareceu ao local, com denúncias em mãos, onde as mesmas faziam referência à má qualidade dos alimentos e falta de higienização na cozinha e refeitório do mesmo, deixando os funcionários, acompanhantes e pacientes com sérios riscos de intoxicação alimentar.

Segundo informações obtidas pelo PORTAL VILSON NUNES, o órgão competente comprovou de perto as denúncias e lacrou tanto o refeitório, quanto a cozinha da unidade, causando constrangimentos a todos que são beneficiados com a devida alimentação.

O serviço é fornecido pela Matéria Prima, uma empresa que mantém contrato com o governo estadual.

A reportagem manteve contato com a diretora da instituição hospitalar, Paula Melo. A gestora informou que, a empresa Matéria Prima presta serviços à unidade por mais de 5 anos, e na sua gestão a referida empresa já foi notificada inúmeras vezes e a mesma não cumpriu os prazos estabelecidos, chegando a esse ponto. A diretora relatou, ainda, que abriu processos administrativos para que se resolva de uma vez por todas essas pendências de controles de pragas e alvarás sanitários visando a melhoria do bem comum. [ouça]

Até a publicação desta matéria, o PVN não conseguiu contato com a empresa citada. O espaço continua à disposição para manifestação.

Fonte: Portal Vilson Nunes

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