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Guanambi: Carreata pede socorro para o setor de bares e restaurantes

Foto: Reprodução

Uma carreata organizada pela União do Bares e Restaurantes de Guanambi no final da tarde desta quinta-feira (08) percorreu as principais ruas da cidade chamando a atenção para a grave crise que o setor está atravessando com as medidas restritivas e toque de recolher impostos por decretos estadual e municipal. O seguimento tem sido um dos mais prejudicados durante a pandemia do covid 19.

A carreata culminou com um ato em frente à Prefeitura Municipal de Guanambi, onde vários representantes da classe se pronunciaram relatando a crise do setor que já fechou vários estabelecimentos e demitiu inúmeros funcionários.

Entre as principais reinvindicações do setor, estão a flexibilização das medidas restritivas permitindo o funcionamento durante a semana até as 22 horas e nos finais de semana a liberação do sistema delivery e drive thru (pegar a mercadoria na porta) até às 24horas, Eles justificam que o setor ficou fechado quase dois meses e os números de casos de covid 19 no município, ao invés de diminuírem, só aumentaram, numa clara demonstração de que o setor não foi o responsável pela propagação do vírus.

Ao final do movimento eles conversaram com um representante da Prefeitura onde foi proposto a criação de uma comissão para se reunir nesta sexta-feira (09) com o Poder Público para apresentação da pauta de reinvindicações e uma abaixo-assinado endereçado ao prefeito Nilo Coelho.

Vale salientar que tanto os bares, restaurantes e o comércio de um modo geral têm seguido todos os protocolos de prevenção à covid 19, como: a limitação de pessoas a serem atendidas dentro dos estabelecimentos, disponibilização de álcool em gel, exigência do uso de máscaras e distanciamento de mesas.

Com as restrições impostas ao setor, o que se tem visto e constantemente tem sido denunciado através dos meios de comunicação da cidade, são as aglomerações acontecendo em ambientes particulares e principalmente na zona rural nos finais de semana, sem falar nas aglomerações que têm ocorrido desde do início da pandemia nos setores considerados essenciais como bancos, supermercados e feiras livres.

Fonte: Farol da Cidade

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