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Guanambi: Cães de rua são atendidos no Centro de Controle de Natalidade Canina; prefeitura organiza campanha de adoção responsável

A Prefeitura Municipal de Guanambi através da Secretaria Municipal de Saúde e do Departamento de Vigilância Epidemiológica realizou nos últimos dias, a captura dos cães de rua espalhados pelas vias públicas. Ao todo, foram capturados 29 animais, que foram levados para o Centro de Controle de Natalidade Canina, onde são castrados, vermífugados, vacinados, passam por exames e depois liberados para adoção.

Aumento de casos de ataques a transeuntes

Diante do risco a integridade física de transeuntes, ciclistas e motociclistas – inclusive com registros de acidentes – e da transmissão de doenças, sendo uma ameaça a saúde pública, fez-se necessária intervenção do poder público em busca da melhor solução possível.

Aberto para visitação

De acordo o veterinário Dácio Plácido, responsável pelo CCNC, o órgão tem como lema legalidade e transparência. “Qualquer cidadão pode acompanhar os procedimentos que são aqui realizados e comprovar que agimos em conformidade com a lei e, sobretudo, visando o bem estar do animal”, afirma.

Procedimentos atendem Resolução do Conselho Federal

Todas as medidas adotadas pelo órgão visam preservar a saúde e a vida dos animais que são retirados das ruas e propiciar uma adoção segura e convívio social sem riscos. Nos casos de sorologia positiva para leishmaniose, confirmados pelo LACEN, excepcionalmente é adotada a eutanásia, conforme preconiza a Resolução nº 1.000, do Conselho Federal de Medicina Veterinária.

Campanha de adoção

Uma página está sendo criada na internet para dinamizar os processos de adoção de animais e propagação de mensagens educativas e de combate ao abandono de animais nas ruas. Animais soltos nas ruas é um problema ambiental e de saúde pública. “Estamos abertos para firmar parcerias com entidades de protetores dos animais, para que possamos juntos firmar campanhas de adoção dos animais”, disse Eugenia Cotrim, diretora do Departamento da Vigilância Epidemiológica.

Fonte: Ascom

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