
Acusado pela atual gestão de mau uso do dinheiro público, o ex-prefeito de Malhada (BA), Gimmy Everton Mouraria Ramos (PT), emitiu Nota, nesta quinta-feira (31), negando as acusações imputadas contra ele, conforme matéria publicada pela imprensa na quarta-feira (30).
Ainda no documento, o ex-gestor, garante que as obras estão em total consonância com as devidas medições apresentadas, no entanto, não esclareceu a acusação de pagar a quantia de R$ 48.812,44 (Quarenta e oito mil oitocentos e doze reais e quarenta e quatro centavos) à uma empresa, onde seria construída uma escola na comunidade de Ilha de Malhada, porém os moradores não receberam o benefício e, em visita in loco foi encontrado apenas uma “carrada de areia”. CONFIRA A NOTA:
“Ressalto que todas as obras ora citadas estão em total consonância com as devidas medições apresentadas, bem como nos parâmetros exigidos pela legislação pátria.
No que tange aos recursos dos respectivos convênios, estes, foram aplicados de forma isonômica e com a devida probidade exigida pela Lei nº 8.666 de 1993 denomina Lei de licitações e contratos.
Nesse ínterim, vale frisar que a nossa administração não praticou nenhum ato lesivo a administração pública, respeitou todos os princípios corroborados pelo direito administrativo, não cometeu nenhum desvio de finalidade, obedecendo ao princípio da legalidade e do interesse público.
Em relação às empresas citadas, na época efetuamos a rescisão contratual, conforme documentos apensados.
Realizamos novo procedimento licitatório, onde a empresa LUMA foi vencedora do certame.
O que ocorre no município de Malhada é o despreparo e desespero de algumas pessoas, que buscam me atingir, no plano material e pessoal de forma vil, sórdida que os tornam incapazes de lutarem de maneira justa e honesta.
Ainda nesta toada, vale acrescer que esta matéria ora publicada, dada a sua parcialidade, não se coaduna com a verdade dos fatos, tendo somente o intuito de tentar macular a imagem de seu opositor.
Percebe-se logo que, o período eleitoral se aproxima e o desespero é perceptível à “olhos nus”.
Por fim, manifesto o meu repúdio em caráter pessoal, sendo inadmissível no plano da disputa política democrática, a violação de todas as regras elementares do debate civilizado de ideias.