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Idosa é assassinada a golpes de faca na zona rural de Riacho de Santana; PM prende autor do crime

Foto: Divulgação

Uma mulher, identificada como Maria Vieira Lopes, de 63 anos, foi assassinada a golpes de faca, na tarde deste sábado (4), na comunidade de Lagoa Queimada, na zona rural do município de Riacho de Santana (BA).

Segundo informações obtidas pelo PORTAL VILSON NUNES, por volta das 14h10, a guarnição da 38ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) foi informada sobre o crime. Chegando ao local, a polícia constatou a veracidade, quando encontrou a vítima caída na cozinha da casa sem vida, apresentando três perfurações na região do pescoço e ombro, produzidas por golpes de faca.

Imediatamente, os policiais saíram em diligências com o objetivo de prender o autor do crime, que fora identificado como sendo Lucas Alves de Oliveira, de 27 anos. A guarnição foi até à casa dos pais do acusado e em algumas áreas próximas ao imóvel, mas não obteve êxito. Em seguida, com ajuda de populares, os militares empreenderam diligências no matagal e por volta das 18h30, a PM foi informada que o indivíduo estava escondido em um casa na comunidade de Boa Nova. Na ocasião, os policiais se deslocaram ao referido imóvel e fizeram a captura do suspeito. Ele foi apresentado na Delegacia de Bom Jesus da Lapa para adoção das medidas necessárias. Conforme a polícia, o homem já responde pelo crime de zoofilia no estado de São Paulo.

O corpo da idosa foi removido por uma equipe do Departamento de Polícia Técnica e encaminhado ao IML de Bom Jesus da Lapa. A motivação do crime ainda é desconhecida, mas existe a suspeita que ele tenha tentado abusar da vítima. O homicídio será investigado pela Polícia Civil.

Feito por Portal Vilson Nunes

Respostas de 2

  1. Mais um caso de assassinato brutal de uma idosa, dentro da sua própria casa, sem chance alguma de defesa, por um vagabundo, segundo a matéria, suposto estuprador.

    Um crime bárbaro, selvagem, cruel; desses de causar intensa repulsa social.

    Vemos todos os dias nos jornais casos de crimes hediondos praticados com extrema violência e selvageria contra pessoas idosas, por motivos banais. E apesar de nos causar revolta e comoção, tais crimes tornaram-se comuns, passando a fazer parte do nosso cotidiano !!

    O assassinato de dona Mara Vieira Lopes e de centenas de outras pessoas que foram mortas de forma cruel como ela – pessoas esquartejadas, esposas violentamente torturadas até a morte, bebês recém-nascidos jogados pelos pais em latas de lixo e ali abandonados para agonizarem sufocados até a morte, entre outras tantas monstruosidades – tudo isso – , nos leva (ou deveria nos levar) a uma reflexão sobre nós mesmos:

    O que realmente somos? Em que tipo de criaturas nos transformamos nessa nossa multimilenária marcha sobre a Terra??!!

    Se traçarmos um paralelo entre o presente e o passado distante, veremos que a sociedade humana de hoje pouco difere das culturas primitivas no que tange aos instintos selvagens que subsistem adormecidos em um lugar profundo do nosso ego.

    Em épocas remotas, no meio dos bosques, na luta selvagem pela sobrevivência, matávamos uns aos outros por causa de uma fruta ou de um peixe.

    Hoje, mata-se por causa de R$ 10 (https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2021/08/28/homem-e-preso-suspeito-de-matar-companheira-apos-discussao-por-causa-de-r-10-em-bar-em-bh.ghtml)

    Nos tempos primevos de nossa existência, “homo homini lupus est” (o homem era lobo do homem).

    De lá para cá, milhões de anos se passaram, muita coisa mudou, o mundo evoluiu, as ciências avançaram, as tecnologias se incrementaram, somente uma coisa não mudou, somente uma coisa permanece: “Homo homini lupus est”. O homem permanece lobo do homem.

    Antes do surgimento do Estado, nas culturas mais elementares que precederam à civilização, a defesa da vida ficava por conta de cada um.

    Mais tarde, nas sociedades primitivas, a defesa da vida ficava por conta de um órgão supremo (chefe do clã ou da tribo), auxiliado por guerreiros que garantiam a ordem interna.

    Hoje existe o Estado, as leis e a polícia, mas com a intensificação da violência e a disseminação do ódio no mundo, a defesa da vida tem se tornado uma laboriosa luta diária de “cada um por si, e Deus por todos nós”.

  2. A polícia não,se não fosse os sobrinhos (meus primos),ele teria escapado assim como tantos outros,ainda bem que eles conseguiram pegá-lo.

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