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Silas Malafaia parte para o ataque, acusa Rui Costa de “nomear um ladrão” e dispara: “me processa, vagabundo”

Silas Malafaia (Foto: Reprodução)

Presente na comitiva presidencial em Tanhaçu, interior baiano, o pastor Silas Malafaia discursou ao público presente e partiu para o ataque contra o governador Rui Costa (PT). Ao lado de Jair Bolsonaro (sem partido), ministros e deputados, o líder religioso acusou o petista de contratar “um ladrão”, como ele mesmo referenciou, ao tempo que citou o caso da compra fracassada dos respiradores por parte do Consórcio do Nordeste no ano passado.

O líder evangélico ainda disparou em sua fala: “me processa, vagabundo”.

“Só para lembrar a vocês que o dinheiro que o governo federal mandou para as prefeituras e governos estaduais, dava para fazer mais de 40 mil leitos de UTI de ponta […] mas o dinheiro foi roubado na maior safadeza. O governador da Bahia nomeou um ladrão, estou chamando aqui, manda ele me processoar, o governador nomeou um ladrão chamado Carlos Gabas. Me processa, vagabundo! Esse cara comprou R$ 49 milhões em respiradores, pagou à vista antecipadamente a uma empresa de maconha e os respiradores nunca chegaram”, declarou.

Ex-ministro da Previdência no governo Dilma Roussef (PT), Carlos Gabas é secretário-executivo do Consórcio do Nordeste, que foi presidido pelo governador Rui Costa (PT).

Gabas e Bruno Dauster são alvos constantes dos pedidos de requerimento para convocação de senadores governistas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), o que nunca prosperou.

Malafaia ressaltou que apesar do Brasil ser um “estado laico” e não ter uma religião em si, não se pode impedir o “povo” de exercer a sua religiosidade, como forma de respeito às liberdades individuais e de expressão.

“O estado é laico, mas não laicista, não é contra a religião. O povo brasileiro é religioso, o estado não tem preferência por religião, e está corretíssimo, mas não me venha para cá com ideologia do inferno, para tirar a liberdade religiosa e de expressão”, justificou.

Fonte: Bocão News

Uma resposta

  1. Infelizmente, para muitos pastores evangélicos hoje o que vale é o dinheiro, e o que menos importa é Deus.

    O problema de muitas igrejas evangélicas são os falsos pastores, exploradores da fé, oportunistas e demagogos, que usam o nome de Deus para manipular os fiéis, transformando o rebanho em massa de manobra com o único objetivo de obter para si vantagens, riqueza e poder.

    Diversos desses pastores tornaram-se milionários à custa da ingenuidade de milhares de fiéis, em sua maioria pessoas simples e humildes, as quais movidas pela fé obcecada, acabam financiando o luxo desses mercadores da fé.

    Alguns líderes evangélicos são hoje donos de fortunas imensas.

    Segundo a Revista Forbes, os líderes religiosos mais ricos do Brasil são: Edir Macedo, R R Soares, Estevam Hernandes Filho, Silas Malafaia e Valdemiro Santiago.

    A VERDADE É QUE, MUITAS IGREJAS EVANGÉLICAS ATUAM COMO VERDADEIRAS EMPRESAS, ONDE OS CLIENTES SÃO OS FIÉIS, O SERVIÇO PRESTADO É A CURA DA ENXAQUECA, E O PRODUTO COMERCIALIZADO É A PALAVRA DE DEUS.

    Quase todos os pastores que apoiam bolsonaro usam “seus” fiéis como massa de manobra para fins de acordos políticos espúrios visando lucros.

    A Bíblia ensina que Jesus condenava veementemente aqueles que tentavam fazer da fé uma mercadoria.

    Porém, hoje, para muitos pastores evangélicos, sobretudo nas vertentes pentecostal e neopentescotal, o que vale é o dinheiro, e o que menos importa é Deus.

    Por qual outra razão – a não ser por dinheiro -, um pastor evangélico deixaria de lado Jesus, que pregava o amor e exortava a paz, para se juntar a Bolsonaro, que prega o ódio e estimula a guerra?!!

    Acaso, teria sido também a essa estirpe de falsos pastores de hoje a quem Jesus se referiu quando disse: “Ai de vós, fariseus HIPÓCRITAS! Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão! Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça.” [Mateus 23, 27-32]

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